Eu quero amar, mas não consigo,
A minha compaixão não se faz presente
Quando amo sem razão e vivo assim
Na mais total e completa solidão.
É como amar sem dó da mulher frágil,
Do menino acuado, do homem acabado.
E da mulher sem qual quer pudor.
É como amar sem paixão por si próprio.
E sem amor ao proximo.
Mas se for assim não quero mais amar,
Vou viajar por corpos quentes, e sozinhos.
A procura de um pouco de carinho e compaixão.
Vou seguir em frente, então sem amar como eles
Mas
Sabe como doi não conseguir amar,
Dói mas não machuca
quinta-feira, 2 de abril de 2009
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