Chegou teu sopro de agonia.
Pude sentir a dor
De teu alito aflito
Por amar.
Mas,
Para amar,
Sopro tem que se entregar.
Tortuoso, o sopro
Desvia teu amor do destino óbvio e
Cobre com lã o teu peito,
Tão firme quanto o orgulho vívido no teu alito.
Que logo mais há de murchar
Quando então passe a imaginar.
Tortuoso, o sopro
Desvia teu amor do destino óbvio e
Cobre com lã o teu peito,
Tão firme quanto o orgulho vívido no teu alito.
Que logo mais há de murchar
Quando então passe a imaginar.
Que sopro teu pode nunca mais voltar.
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